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Você tem torcido para quem quando o assunto é você?




Será que torcemos para o time adversário?


Refletindo com uma paciente chegamos a uma rica e lúcida reflexão que a maioria de nós não é bom torcedor de si mesmo.

Imagine que você se posiciona de um lado da torcida de um jogo qualquer. Imagine agora você incentivando e acreditando no seu time assim como você faz consigo mesmo quando está tentando mudar um hábito:

“Vocês são uns perdedores” “Vocês sempre caem no mesmo erro” “Vocês não ter força de vontade são os preguiçosos” “Desistam disso ai, vocês nunca vão conseguir o que querem” “Vocês são uns fracos” “Todo mundo consegue, menos vocês”.


Eu tenho certeza absoluta que se isso fosse um jogo você seria expulso dessa torcida!

Você já parou para imaginar se você é um torcedor de si mesmo assim não muito convencional? Pare uns minutos hoje para estar presente para a natureza de seu dialogo interno. Como é a sua voz para si mesma? O quê e como você tem falado para si? Se você falasse com uma amiga da mesma maneira que fala com você ela seria sua amiga?

Um antídoto é desenvolver uma voz compassiva, que quer dizer uma voz que identifica que você está passando por desafios e que o melhor é ser incentivado por seus esforços apesar dos resultados! A dica é se você for mesmo muito dura consigo pense como uma pessoa de conhecida bondade amorosa falaria com alguém passando pelos mesmos desafios que você tem passado.


Esse vídeo explica muito bem esse cenário de nossas vozes internas, elas podem estar presentes em contextos patológicos mais graves que necessitam de ajuda profissional, mas ainda assim todos falam consigo também e esse vídeo serve de reflexão. Ele se encontra em inglês, basta você clicar na barra inferior do vídeo e ativar as legendas em português.


Um filme sobre a abordagem compassiva para se relacionar com vozes, com potencial para uso como uma ferramenta terapêutica, educacional e des-estigmatizante.


Este projeto liderado pelo Dr. Charlie Heriot-Maitland, do Departamento de Psicologia da King’s College, em colaboração com Kate Anderson, diretora de animação independente.Faz parte do Instituto Cultural no King’s Collaborative Innovation Scheme para Early Career Researchers. E você pode ver mais em www.compassionforvoices.com www.kcl.ac.uk/culturalinstitute



Outra dica menos ortodoxa é ….




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